quinta-feira, 22 de março de 2012

Espelho, espelho teu.

O seu cheiro impregnado na capa do sofá, sumiu..
A fôrma do teu corpo no colchão se esfriou,
Esses olhares antes de admiração,
Hoje se resumem a decepção.
No espelho seu rosto borrado pela tristeza.
Pode o dinheiro matar uma alma,
Rude mas preciosa numa curta passagem
De luz para escuridão?

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