“Avisto um mesmo corpo,
Um corpo vazio, sem tua alma.
Impossivelmente possível, escuto um canto oco
Sem tua voz suave, Bartô!
Preso em tua falsa liberdade e
Em minha falsa aceitação a sua ausência que agora me machuca.
Sentimentos vão se entrelaçando..
E agora nem eu mesma sei onde estão.
Será que partiram junto ao seu sorriso,
Em outra direção que não a minha?
Ou será que o mundo novamente me passou a perna..."
Um corpo vazio, sem tua alma.
Impossivelmente possível, escuto um canto oco
Sem tua voz suave, Bartô!
Preso em tua falsa liberdade e
Em minha falsa aceitação a sua ausência que agora me machuca.
Sentimentos vão se entrelaçando..
E agora nem eu mesma sei onde estão.
Será que partiram junto ao seu sorriso,
Em outra direção que não a minha?
Ou será que o mundo novamente me passou a perna..."
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