terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Presente

A chuva vem e molha meu
Rosto enrugado, frio e sem vida.
Enquanto lá dentro, tua presença seguia fazendo o silêncio...
Silêncios de confusão, de entregas, preocupações,
Sonhos e tristeza!
De um lado o sono tranqüilo seguido das reticências vermelhas do amor.
Já do outro, um ponto final a lápis e a interrogação Dilacerando o ingênuo coração de Bartô.
A água salgada ao tocar a pele morena Dói, arde, machuca as feridas ainda abertas,
Saio correndo deixando-se misturar as águas os segredos escondidos, em falsos personagens.
Respiro na areia a libertação de alguns e o medo de outros.
Mascaras caídas e outras recuperadas...
Logo mais um sol puro vem surgindo enfeitando o mesmo céu azul de sempre
A festa acabou mas a bagunça ficou impregnada em todos nós rs
Agora eu Bartô, bato as asas voando em direção aos sonhos
Onde poderei modelar os fatos e os finais felizes.

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